
Para Sempre Perdido
Na estada molhada
Um homem caminha.
A alma encharcada,
O andar desalinha.
Não sabe quem é,
Nem para onde vai.
Falta-lhe a fé,
No olhar que cai…
Perdeu o futuro.
Perdeu a razão.
Viaja inseguro,
Palpando a escuridão.
E sem nada saber,
Vive o que não é.
Só sabe sofrer,
Nem se aguenta de pé.
Pobre coitado,
Espírito inquieto.
Não és amado,
Não tens afecto.
Lamento por ti,
Lamento o passado.
Aquilo que vi,
Chama-se ser mal amado.
Para sempre perdido,
Sem rumo certo,
De andar sofrido
E olhar deserto.
Vais e não voltas.
Dizes adeus.
De asas soltas
Voltas aos céus…
2007
Na estada molhada
Um homem caminha.
A alma encharcada,
O andar desalinha.
Não sabe quem é,
Nem para onde vai.
Falta-lhe a fé,
No olhar que cai…
Perdeu o futuro.
Perdeu a razão.
Viaja inseguro,
Palpando a escuridão.
E sem nada saber,
Vive o que não é.
Só sabe sofrer,
Nem se aguenta de pé.
Pobre coitado,
Espírito inquieto.
Não és amado,
Não tens afecto.
Lamento por ti,
Lamento o passado.
Aquilo que vi,
Chama-se ser mal amado.
Para sempre perdido,
Sem rumo certo,
De andar sofrido
E olhar deserto.
Vais e não voltas.
Dizes adeus.
De asas soltas
Voltas aos céus…
2007
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