
A Minha Poesia
Eu sou o teu poeta,
Quando tu és a minha poesia.
Eu sou a alma inquieta,
Quando és a onda que perturba a maresia.
Chegaste, sorriste
E envolveste-me.
Sonhaste, partiste
E levaste-me…
Vejo-te à beira rio,
Falando com as correntes.
Chego, abraço-te, sorrio
E segredo-te palavras ardentes,
Cheias de desse fogo
Que não deixa de arder,
Peças de um jogo,
Onde o nosso sonho não pode perder.
Ter-te não é só um desejo,
É um tudo único e alcançável,
É sermos o quadro que vejo
No sonho mais eterno e admirável.
Vem até mim!
Durante a noite e a quimera.
Fazer do princípio o fim,
Da nossa vontade mais sincera.
Sinto que me tens,
Deixei algo em ti plantado.
Espero, sei que vens,
Recuperar o que te tinha roubado…
Um pedaço do coração,
Que me deste com as músicas daquele dia,
A mais fantástica recordação
Guardada nas notas de cada harmonia.
Músicas que ouvi até de madrugada,
Envolvido pelo sorriso, que usaste para me prender.
Vivi assim à espera da tua chegada
E do Sol que trazes para me aquecer.
Como é possível nos encontrarmos?
Terá sido o destino ou coincidência?
Talvez o facto de nos completarmos
Se explique com a alquimia de uma qualquer ciência.
Sou um novo ser!
Sou uma nova existência!
Fazes-me reviver,
Aumentas o sonho, a esperança e a persistência.
Quero que sejas tu a levar-me,
A tomar a minha vida,
Quero que sejas tu a mergulhar-me
E a mostrares-me uma saída…
Para o mundo paralelo,
Que pintei quando te vi.
Para o lugar inacreditavelmente belo,
Que ao sentir-te concebi…
2006
Eu sou o teu poeta,
Quando tu és a minha poesia.
Eu sou a alma inquieta,
Quando és a onda que perturba a maresia.
Chegaste, sorriste
E envolveste-me.
Sonhaste, partiste
E levaste-me…
Vejo-te à beira rio,
Falando com as correntes.
Chego, abraço-te, sorrio
E segredo-te palavras ardentes,
Cheias de desse fogo
Que não deixa de arder,
Peças de um jogo,
Onde o nosso sonho não pode perder.
Ter-te não é só um desejo,
É um tudo único e alcançável,
É sermos o quadro que vejo
No sonho mais eterno e admirável.
Vem até mim!
Durante a noite e a quimera.
Fazer do princípio o fim,
Da nossa vontade mais sincera.
Sinto que me tens,
Deixei algo em ti plantado.
Espero, sei que vens,
Recuperar o que te tinha roubado…
Um pedaço do coração,
Que me deste com as músicas daquele dia,
A mais fantástica recordação
Guardada nas notas de cada harmonia.
Músicas que ouvi até de madrugada,
Envolvido pelo sorriso, que usaste para me prender.
Vivi assim à espera da tua chegada
E do Sol que trazes para me aquecer.
Como é possível nos encontrarmos?
Terá sido o destino ou coincidência?
Talvez o facto de nos completarmos
Se explique com a alquimia de uma qualquer ciência.
Sou um novo ser!
Sou uma nova existência!
Fazes-me reviver,
Aumentas o sonho, a esperança e a persistência.
Quero que sejas tu a levar-me,
A tomar a minha vida,
Quero que sejas tu a mergulhar-me
E a mostrares-me uma saída…
Para o mundo paralelo,
Que pintei quando te vi.
Para o lugar inacreditavelmente belo,
Que ao sentir-te concebi…
2006
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