
Céu
O eterno etéreo
De onde escorre o mar,
Encerra nele o mistério
Que faz o sonho navegar.
Apartadas as tormentas
Da Boa Esperança, fé
Em ti Senhor, que sustentas
Os pilares do mundo de pé.
Deste a Atlas o mundo,
Para que o carregasse
E o Azul profundo
Ao homem, para que o desvendasse.
Ele não te falhou,
Com ele levou teu nome.
A boa vez em que pecou
Teve de infinito fome!
Perdoa-lhe a ambição,
Dando-lhe honra e glória.
Dá alma ao coração
Dá à sua espada vitória.
Em suas mãos confiada
A esfera que criaste,
A Máquina do Mundo reactivada,
Para a viagem que lhe destinaste…
Bandalhoeira
06.2007
O eterno etéreo
De onde escorre o mar,
Encerra nele o mistério
Que faz o sonho navegar.
Apartadas as tormentas
Da Boa Esperança, fé
Em ti Senhor, que sustentas
Os pilares do mundo de pé.
Deste a Atlas o mundo,
Para que o carregasse
E o Azul profundo
Ao homem, para que o desvendasse.
Ele não te falhou,
Com ele levou teu nome.
A boa vez em que pecou
Teve de infinito fome!
Perdoa-lhe a ambição,
Dando-lhe honra e glória.
Dá alma ao coração
Dá à sua espada vitória.
Em suas mãos confiada
A esfera que criaste,
A Máquina do Mundo reactivada,
Para a viagem que lhe destinaste…
Bandalhoeira
06.2007
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