Mar
Em virtude
Do que muitos outros fizeram
E procurando o engenho e a atitude,
Lembro agora o conhecimento que me deram…
Acordei
Com vontade de cantar o mar.
Fingi e imaginei
Palavras para navegar.
Ó espelho,
De um céu por Deus mais amado,
Calaste com as ondas o velho
Do Restelo para trás deixado…
O marinheiro,
Em ti em é breve e esforçado.
À partida no Paço Terreiro
Volta o barco, ele não, coitado!
De ti as histórias
De monstros e heróis eternos,
À fogueira são iluminadas memórias
Para aquecer as almas nos duros Invernos.
Escuta atentamente,
O que agora te digo.
Vou-te falar da gente
Que fez futuro, o que eras perigo.
Bravo povo!
Alma lusa, guerreira e boa,
Que o Horizonte novo
Veio na sua proa.
mar,
Só foste Mar,
Quando a vontade de Deus
E o sonho do Homem
Fizeram Portugal navegar!
Bandalhoeira
08.06.2007
Em virtude
Do que muitos outros fizeram
E procurando o engenho e a atitude,
Lembro agora o conhecimento que me deram…
Acordei
Com vontade de cantar o mar.
Fingi e imaginei
Palavras para navegar.
Ó espelho,
De um céu por Deus mais amado,
Calaste com as ondas o velho
Do Restelo para trás deixado…
O marinheiro,
Em ti em é breve e esforçado.
À partida no Paço Terreiro
Volta o barco, ele não, coitado!
De ti as histórias
De monstros e heróis eternos,
À fogueira são iluminadas memórias
Para aquecer as almas nos duros Invernos.
Escuta atentamente,
O que agora te digo.
Vou-te falar da gente
Que fez futuro, o que eras perigo.
Bravo povo!
Alma lusa, guerreira e boa,
Que o Horizonte novo
Veio na sua proa.
mar,
Só foste Mar,
Quando a vontade de Deus
E o sonho do Homem
Fizeram Portugal navegar!
Bandalhoeira
08.06.2007
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