
Jardim das Borboletas
Fui entrando, sonhador e decidido
Pelo portão dos sonhos, entrada do jardim.
Dispo-me de todo o tempo vivido
E sou apenas eu, o melhor de mim!
Passo a passo, sonho em sonho,
Me envolvo onde estou.
E nesta viagem só eu ponho,
O limite para onde vou.
Piso o verde fresco deste lugar,
Onde me chama o desejo.
Vogo pela brisa para buscar
O mais doce e eterno beijo.
Encontro num vale o rio,
Onde correm cor e beleza,
Nele mergulho e confio
Minha vontade e certeza.
Eu te acho no outro lado,
Destas águas cheias de vida,
Envolta num manto dourado
Em luz a tua pele vestida.
Caminho para ti vidrado,
Nesse olhar tão sem fim.
O teu sorriso perfumado,
O teu corpo de cetim.
Abraças o meu ser,
Até ao mais fundo da alma
E deixas-me adormecer,
Descansar na tua clama.
Deitados sobre o chão,
Cor de esperança e alegria,
Ferve em mim a paixão,
Ferve em mim esse dia!
Em que o céu foi mais azul,
O sol nasceu noutro lugar,
O vento, que sopra para sul,
Veio para nos fazer voar.
Sermos magia de criança,
Sonho belo de madrugada.
O infinito que se alcança
Para nós é a chegada.
Da viagem neste jardim,
Num caminho de nós.
Ainda vibra em mim
A melodia da tua suave voz.
E ao chegar o anoitecer,
Beijo a tua pele tão quente,
Suave aroma faz viver
Este fogo tão ardente…
Desvanecemo-nos depois,
Num bater de asas, sou feliz!
Tudo isto é de nós dois,
Borboletas, como sempre quis…
Estação do Céu
26.09.2008
Fui entrando, sonhador e decidido
Pelo portão dos sonhos, entrada do jardim.
Dispo-me de todo o tempo vivido
E sou apenas eu, o melhor de mim!
Passo a passo, sonho em sonho,
Me envolvo onde estou.
E nesta viagem só eu ponho,
O limite para onde vou.
Piso o verde fresco deste lugar,
Onde me chama o desejo.
Vogo pela brisa para buscar
O mais doce e eterno beijo.
Encontro num vale o rio,
Onde correm cor e beleza,
Nele mergulho e confio
Minha vontade e certeza.
Eu te acho no outro lado,
Destas águas cheias de vida,
Envolta num manto dourado
Em luz a tua pele vestida.
Caminho para ti vidrado,
Nesse olhar tão sem fim.
O teu sorriso perfumado,
O teu corpo de cetim.
Abraças o meu ser,
Até ao mais fundo da alma
E deixas-me adormecer,
Descansar na tua clama.
Deitados sobre o chão,
Cor de esperança e alegria,
Ferve em mim a paixão,
Ferve em mim esse dia!
Em que o céu foi mais azul,
O sol nasceu noutro lugar,
O vento, que sopra para sul,
Veio para nos fazer voar.
Sermos magia de criança,
Sonho belo de madrugada.
O infinito que se alcança
Para nós é a chegada.
Da viagem neste jardim,
Num caminho de nós.
Ainda vibra em mim
A melodia da tua suave voz.
E ao chegar o anoitecer,
Beijo a tua pele tão quente,
Suave aroma faz viver
Este fogo tão ardente…
Desvanecemo-nos depois,
Num bater de asas, sou feliz!
Tudo isto é de nós dois,
Borboletas, como sempre quis…
Estação do Céu
26.09.2008
( ξβ porque sim!!!)